Foi preciso uma musa inspiradora para que a Nigéria levasse de vencida a Islândia após uma primeira parte em que os africanos nem sequer fizeram um remate à baliza nórdica e só tocaram na bola por duas vezes dentro da área dos europeus!
A Islândia é uma equipa onde falta criatividade e génio mas que faz quase tudo bem. Organização, princípios de jogo, intensidade, físico, velocidade, mas a quem falta a frieza na hora de colocar a bola na baliza. Já com a Argentina na estreia desperdiçou alguns lances claros de golo, mas esta tarde essa ineficácia foi mais latente. Os nórdicos dominaram toda a primeira parte, onde a Nigéria simplesmente não existiu. Não conseguiu um só remate e só por duas vezes tocou na bola dentro da área islandesa. Já os europeus, apesar de não terem traduzido a sua superioridade em muitas oportunidades, estiveram por duas vezes quase a marcar, em especial numa bola parada que Finnbogason não conseguiu desviar para a baliza nigeriana.
Porém, o segundo tempo trouxe uma Nigéria transfigurada, muito por culpa de ao primeiro remate ter chegado ao golo. Musa, qual fonte inspiradora dos africanos, com um grande domínio e finalização na área islandesa, abriu o marcador e transfigurou a partida, uma vez que inverteu deixou os islandeses em terrenos onde não se sentem tão confortáveis e permitiu à Nigéria fazer o jogo que mais gosta.
Obrigados a assumir a partida e deixar espaços nas costas, notou-se sobremaneira a falta de génio dos islandeses para abrirem o último reduto dos nigerianos, que souberam quase sempre travar o jogo adversário. Ao invés, a Nigéria passou a ter muito espaço entre a defesa e meio-campo da Islândia para colocar em ação a velocidade da grande maioria dos seus jogadores.
Ndidi primeiro, Musa depois com remate à barra, deixaram a clara impressão que a Nigéria podia matar o encontro e assim o fez, com bis de Musa em mais um grande trabalho do avançado do Leicester que terminou a época no CSKA Moscovo, seu antigo clube, por empréstimo dos ingleses.
Com apenas quinze minutos no cronómetro, tudo parecia decidido, até que um pontapé de penalty cometido pelo lateral que o Benfica contratou na Holanda, Ebuehi, e apenas assinalado através do VAR, parecia permitir aos islandeses reentrar no jogo, mas a estrela dos vikings, Sigurdsson, desperdiçou o castigo máximo atirando a bola para as nuvens.
A vitória nigeriana reacende a esperança da Argentina que passa a depender de uma vitória sobre a Nigéria para seguir em frente, desde que a Islândia não bata a Croácia, o que não parece muito provável.
Man of the Match: Ahmed Musa
Porém, o segundo tempo trouxe uma Nigéria transfigurada, muito por culpa de ao primeiro remate ter chegado ao golo. Musa, qual fonte inspiradora dos africanos, com um grande domínio e finalização na área islandesa, abriu o marcador e transfigurou a partida, uma vez que inverteu deixou os islandeses em terrenos onde não se sentem tão confortáveis e permitiu à Nigéria fazer o jogo que mais gosta.
Obrigados a assumir a partida e deixar espaços nas costas, notou-se sobremaneira a falta de génio dos islandeses para abrirem o último reduto dos nigerianos, que souberam quase sempre travar o jogo adversário. Ao invés, a Nigéria passou a ter muito espaço entre a defesa e meio-campo da Islândia para colocar em ação a velocidade da grande maioria dos seus jogadores.
Ndidi primeiro, Musa depois com remate à barra, deixaram a clara impressão que a Nigéria podia matar o encontro e assim o fez, com bis de Musa em mais um grande trabalho do avançado do Leicester que terminou a época no CSKA Moscovo, seu antigo clube, por empréstimo dos ingleses.
Com apenas quinze minutos no cronómetro, tudo parecia decidido, até que um pontapé de penalty cometido pelo lateral que o Benfica contratou na Holanda, Ebuehi, e apenas assinalado através do VAR, parecia permitir aos islandeses reentrar no jogo, mas a estrela dos vikings, Sigurdsson, desperdiçou o castigo máximo atirando a bola para as nuvens.
A vitória nigeriana reacende a esperança da Argentina que passa a depender de uma vitória sobre a Nigéria para seguir em frente, desde que a Islândia não bata a Croácia, o que não parece muito provável.
Man of the Match: Ahmed Musa
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